sábado, 7 de maio de 2011

Tarefa do dia 3/05/11

1- VER: Língua Brasileira

En base a esse texto fazer uma crónica similar das provincias de Argentina. 
[ ... ]

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Charla com Paloma Amado


[ ... ]

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Novas Regras Ortográficas da Lingua Portuguesa

Novas Regras Ortográficas da Lingua Portuguesa




Desde o dia 01/01/2009 já estão em vigor as novas regras ortográficas da língua portuguesa. É fácil ver nos jornais, rádios e televisão notícias relacionada a este assunto, porém não é preciso se desesperar, temos até 2012 para se “habituar” com as novas regras. Até lá, as duas regras serão aceitas, uma boa notícia para quem presta concursos públicos e vestibulares. Somente em 2013 que a regra antiga será abolida.

O que muda com as novas regras ortográficas ?

Alfabeto

Nova Regra
O alfabeto será formado por 26 letras
Como é
As letras “k”, “w” e “y” não são consideradas integrantes do alfabeto
Como será
Essas letras serão usadas em unidades de medida, nomes próprios, palavras estrangeiras e outras palavras em geral. Exemplos: km, kg, watt, playground, William, Kafka, kafkiano.

Trema

Nova regra
Não existirá mais o trema na língua portuguesa. Será mantido apenas em casos de nomes estrangeiros. Exemplo: Müller, mülleriano.
Como é
Agüentar, conseqüência, cinqüenta, freqüência, tranqüilo, lingüiça, bilíngüe.
Como será
Aguentar, consequência, cinquenta, frequência, tranquilo, linguiça, bilíngue.

Acentuação – ditongos “ei” e “oi”

Nova regra
Os ditongos abertos “ei” e “oi” não serão mais acentuados em palavras paroxítonas
Como é
Assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, Coréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico
Como será
Assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, Coreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico.
Obs: Nos ditongos abertos de palavras oxítonas terminadas em éi, éu e ói e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis, troféu, céu, chapéu.

Acentuação – “i” e “u” formando hiato

Nova regra
Não se acentuarão mais “i” e “u” tônicos formando hiato quando vierem depois de ditongo
Como é
baiúca, boiúna, feiúra, feiúme, bocaiúva
Como será
baiuca, boiuna, feiura, feiume, bocaiuva
Obs 1: Se a palavra for oxítona e o “i” ou “u” estiverem em posição final o acento permanece: tuiuiú, Piauí.
Obs 2: Nos demais “i” e “u” tônicos, formando hiato, o acento continua. Exemplo: saúde, saída, gaúcho.

Hiato

Nova regra
Os hiatos “oo” e “ee” não serão mais acentuados
Como é
enjôo, vôo, perdôo, abençôo, povôo, crêem, dêem, lêem, vêem, relêem
Como será
enjoo, voo, perdoo, abençoo, povoo, creem, deem, leem, veem, releem

Palavras homônimas

Nova regra
Não existirá mais o acento diferencial em palavras homônimas (grafia igual, som e sentido diferentes)
Como é
Pára/para, péla/pela, pêlo/pelo, pêra/pera, pólo/polo
Como será
para, pela, pelo, pera, polo
Obs 1: O acento diferencial ainda permanece no verbo poder (pôde, quando usado no passado) e no verbo pôr (para diferenciar da preposição por).
Obs 2: É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?

Hífen – “r” e “s”

Nova regra
O hífen não será mais utilizado em prefixos terminados em vogal seguida de palavras iniciadas com “r” ou “s”. Nesse caso, essas letras deverão ser duplicadas.
Como é
ante-sala, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-rival, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, supra-renal.
Como será
antessala, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirrival, autorregulamentação, autossugestão, contrassenso, contrarregra, contrassenha, extrarregimento, infrassom, ultrassonografia, semirreal, suprarrenal.

Hífen – mesma vogal

Nova Regra
O hífen será utilizado quando o prefixo terminar com uma vogal e a segunda palavra começar com a mesma vogal.
Como é
antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus.
Como será
anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus.

Hífen – vogais diferentes

Nova regra
O hífen não será utilizado quando o prefixo terminar em vogal diferente da que inicia a segunda palavra.
Como é
auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, co-autor, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático
Como será
autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiárido, semiautomático.
Obs: A regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por h: anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo.
Fonte: Cláudia Beltrão, professora de português da Central de Concursos

Publicado em 05/01/2009 por Tuga
_________________________________________________________________
fonte: http://www.mundodastribos.com/novas-regras-ortograficas-da-lingua-portuguesa.html
[ ... ]

AULA DE PORTUGUÉS - A LARANJA DA CRÔNICA - 03/05

A  LARANJA  DA  CRÔNICA Carlos Eduardo Novaes
(Prefácio do livro A cadeira do dentista e outras crônicas. Coleção "Para Gostar de Ler" – Volume 15 – São Paulo, Editora Ática, 1995.)
    São 25 crônicas que virão a seguir, escolhidas e selecionadas, como frutas para exportação, na plantação de textos do meu latifúndio literário (24 livros).
    O pomar da literatura, vocês sabem, é composto de diferentes espécies: a poesia, que, pela sua delicadeza, compara à uva; o romance, que, pela sua densidade, me lembra uma jaca (não dá para comer toda de uma vez e se presta muito para fazer doces e filmes); o conto, que, para ter qualidade, precisa ser redondo como uma lima; a novela, que, a meio caminho entre o conto e o romance, poderia ser um melão; e a crônica, que, pela variedade e popularidade, equivale à laranja.
    O conto e a crônica, como se vê, são parecidos e às vezes até confundidos sob um olhar apressado. O conto, como a lima, tem a casca mais fina e pode ser mais agradável a um paladar delicado. A crônica, casca mais grossa, não requer tantos cuidados para frutificar. Cresce até em publicações periódicas, como jornais e revistas, mas nem por isso seu valor nutritivo é menor: contém todas as vitaminas necessárias à formação de um leitor.
    As crônicas, como as laranjas, podem ser doces ou azedas; consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa, ou virar suco, espremidas nas salas de aula.
    Para quem está começando agora a percorrer os caminhos desse delicioso pomar, devo dizer que as duas dúzias de crônicas que estou oferecendo (vai mais uma de "quebra") são azedinhas, muito cítricas (ou críticas), mas, espero, bastante saborosas. Faço votos que vocês se deliciem com elas, que lhes matem a sede de leitura e – último aviso – não esqueçam de cuspir os caroços.
 
[ ... ]

AULA DE PORTUGUÈS - GÊNERO CRÔNICA - 03/05

ALGUMAS  CARACTERÍSTICAS DA  CRÔNICA
 
  1. 1-       Algumas características abaixo foram citadas por vários autores que tentaram entender a crônica enquanto estilo literário:


  • Temática ligada à vida cotidiana;
  • Narrativa informal, familiar, intimista, uso da oralidade na escrita: linguagem coloquial;
  • Síntese, brevidade;
  • Dose de lirismo (geralmente escrito na primeira pessoa);
  • Natureza ensaística; mistura de tipos textuais (narração, descrição, opinião, etc.)
  • Leveza; diz coisas sérias por meio de uma aparente conversa fiada; uso do humor;
  • Efímero por ser um gênero de publicaçã periódica (em jornais)
  • Uso do fato como meio ou pretexto para o artista exercer seu estilo e criatividade;
  • É um fato moderno: está sujeita à rápida transformação e à fugacidade da vida moderna. 
    1. 2 -   Escolha a opção certa ou complete com o verbo entre parênteses no tempo adequado: 


    ...No Brasil, a crônica se consolidou por volta de (por volta de - perto de)...  (ver embaixo)


    Crônica: um gênero literário
    Fonte: www.sitedeliteratura.cjb.net      
    A crônica é um gênero literário que, a princípio, era um "relato cronológico dos fatos sucedidos em qualquer lugar"1, isto é, uma narração de episódios históricos. Era a chamada "crônica histórica" (como a medieval). Essa relação de tempo e memória está relacionada com a própria origem grega da palavra, Chronos, que significa tempo. Portanto, a crônica, desde sua origem, é um "relato em permanente relação com o tempo, de onde tira, como memória escrita, sua matéria principal, o que fica do vivido"2.
            A crônica se afastou da História com o avanço da imprensa e do jornal. Tornou-se "Folhetim". João Roberto Faria no prefácio de Crônicas Escolhidas de José de Alencar nos explica:


    "Naqueles tempos, a crônica chamava-se folhetim e não tinha as características que tem hoje. Era um texto mais longo, publicado geralmente aos domingos no rodapé da primeira página do jornal, e seu primeiro objetivo era comentar e passar em revista os principais fatos da semana, fossem eles alegres ou tristes, sérios ou banais, econômicos ou políticos, sociais ou culturais. O resultado, para dar um exemplo, é que num único folhetim podiam estar, lado a lado, notícias sobre a guerra da Criméia, uma apreciação do espetáculo lírico que acabara de estrear, críticas às especulações na Bolsa e a descrição de um baile no Cassino."3
            O folhetim fazia parte da estrutura dos jornais, era informativa e crítica. Aos poucos foi se afastando e se constituindo como gênero literário: a linguagem se tornou mais leve, mas com uma elaboração interna complexa, carregando a força da poesia e do humor.
            Ainda hoje há a relação da crônica e o jornalismo. Os jornais ainda publicam crônicas diariamente, mas seu aspecto literário já é indiscutível. O próprio fato de conviver com o efêmero propicia uma comunicação que deve ser reveladora, sensível, insinuante e despretenciosa como só a literatura pode ser. É "uma forma de conhecimento de meandros sutis de nossa realidade e de nossa história..."2.
            No Brasil, a crônica se consolidou por volta de (
    por volta de - perto de) 1930 e atualmente vem adquirindo (adquirir) uma importância maior em nossa literatura graças aos excelentes escritores que resolveram se dedicar exclusivamente a ela, como Rubem Braga e Luís Fernando Veríssimo, além dos grandes (além dos grandes - aliás dos) autores brasileiros, como Machado de Assis, José de Alencar e Carlos Drummond de Andrade, que também resolveram dedicar seus talentos a esse gênero. (Todo -Tudo) Tudo isso fez com que a crônica se desenvolvesse (desenvolver-se) no Brasil de forma extremamente significativa.
               Na crônica, "Tudo é vida, tudo é motivo de experiência e reflexão, ou simplesmente de divertimento, de esquecimento momentâneo de nós mesmos a troco do sonho ou da piada que nos transporta ao mundo da imaginação. Para voltarmos mais maduros à vida..."4.
       

    1 - Afrânio Coutinho - "A literatura no Brasil" - Volume III - RJ: Livr. São José, 1964.
    2 - Davi Arrigucci Jr. - "Fragmentos sobre a crônica" - Folha de São Paulo, 01/05/87.
    3- João Roberto Faria no prefácio (Alenaar conversa com os seus leitores) de "Crônicas escolhidas - José de Alencar" - São Paulo: Ed. Ática e Folha de São Paulo, 1995.
    4 - Antônio Cândido no artigo "A vida ao rés-do-chão".






    [ ... ]

    AULA DE PORTUGUÉS - LÍNGUA BRASILEIRA - 03/05

    Língua Brasileira

    publicação original de brazilianvoice. com (clique e leia a crônica atual)




    "Outro dia encontrei um mandinho, um guri desses que andam pela rua sem carpim, de bragueta aberta, soltando pandorga. Eu vinha de bici, descendo a lomba pra ir na lancheria comprar umas bergamotas...".
    Se você não é gaúcho, provavelmente não entendeu nada do que eu estava contando. No Rio Grande do Sul a gente chama tangerina de bergamota e carne moída de guisado. Bidê, que a maioria usa no banheiro é o nome que nós demos para a mesinha de cabeceira, que em alguns lugares chamam de criado mudo. E por aí vai. A privada nós chamamos de patente. Dizem que começou com a chegada dos primeiros vasos sanitários de louça, vindos da Inglaterra, que traziam impresso "Patent" número tal. E pegou.
    Ir aos pés no RS é fazer cocô. Eu acho tri elegante, poético. "Com licença, vou aos pés e já volto". Uma amiga carioca foi passear em Porto Alegre e precisou de um médico. A primeira coisa que ele perguntou foi: "Vais aos pés normalmente, minha filha?" Ela na mesma hora levantou e começou a fazer flexão.
    O Brasil tem dessas coisas, é um país maravilhoso, com o português como língua oficial, mas cheio de dialetos diferentes.
    No Rio é "e aí merrmão! CB, sangue bom! Vai rolá umach paradach". Até eu entender que merrmão era "meu irmão" levou um tempo. Em São Paulo eles botam um "i" a mais na frente do "n": "ôrra meu! Tô por deintro, mas não tô inteindeindo". E no interiorrr falam um erre todo enrolado: "a Ferrrnanda marrrcô a porrrteira". Dá um nó na língua. A vantagem é que a pronúncia deles no inglês é ótima.
    Em Mins, quer dizer em Minas, eles engolem letras e falam Belzonte, Nossenhora e qualquer objeto é chamado de trem. Lembrei daquela história do mineirinho na plataforma da estação. Quando ouviu um apito, falou apontando as malas: "Muié, pega os trem que o bicho tá vindo".
    No nordeste é tudo meu rei, bichinho, ó xente. Pai é painho, mãe é mainha, vó é vóinha. E pra você conseguir falar com o acento típico da região, é só cantar sempre a primeira sílaba de qualquer palavra numa nota mais aguda que as seguintes.
    Mas o lugar mais curioso de todos é Florianópolis. Lagartixa eles chamam de crocodilinho de parede. Helicóptero é avião de rosca (que deve ser lido rôchca). Carne moída é boi ralado. Se você quiser um pastel de carne precisa pedir um envelope de boi ralado. Telefone público, o popular orelhão, é conhecido como poste de prosa e a ficha de telefone é pastilha de prosa. Ôvo eles chamam de semente de galinha e motel é lugar de instantinho. E tem mais..."BRIÓI" é como chamam a BR-101. E a pronúncia correta de d+e é "di" mesmo e não "dji" como a gente fala. Também t+i é "ti" e não "tchi". Dizem que vem da colonização açoriana, mas eu acho que essa pronúncia vem sendo potencializada pela influência do castelhano, com a invasão de argentinos no litoral catarinense sempre que chega o verão. Alguma coisa eles devem deixar, além do lixo na praia.
    Em Porto Alegre, uma empresa tentou lançar um serviço de entrega a domicílio de comida chinesa, o Tele China. Só que um dos significados de china no RS é prostituta. Claro que não deu certo. Imagina a confusão, um cara pede uma loira às 2 da manhã e recebe a sugestão de Frango Xadrez com Rolinho Primavera. Banana Caramelada! O que é que o cara vai querer com uma Banana Caramelada no meio da madrugada? Tudo isso é muito engraçado, mas às vezes dá problema sério.
    A primeira vez que minha mãe foi ao Rio de Janeiro entrou numa padaria e pediu: "Me dá um cacete!!!". Cacete pra nós é pão francês. O padeiro caiu na risada, chamou-a num canto e tentou contornar a situação. Ela ingenuamente emendou: "Mas o senhor não tem pelo menos um cacetinho?".
    Kledir Ramil

    [ ... ]

    AULA DE PORTUGUÉS - 3/05/11 - O Sul do Brasil

    O Sul do Brasil
    Características da população
    História
    Estereótipos



    A região Sul do Brasil é composta por três estados:[29]
    Paraná
    Capital:
    Abriga o que restou da mata de araucárias,[30] uma das mais importantes florestas subtropicais do mundo. Na fronteira com a Argentina fica o Parque Nacional do Iguaçu,[31] declarado Patrimônio da Humanidade[32] pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A 40 quilômetros dali, na fronteira com o Paraguai, está a Usina Hidrelétrica de Itaipu,[33] a maior do planeta. O estado possui forte colonização polonesa, ucraniana, alemã, italiana e neerlandesa.[34][35]
    Santa Catarina
    Capital:
     

    Menor e menos populoso estado da região,[36] Santa Catarina aprecia enseadas e muitas ilhas no litoral e planaltos a leste e a oeste, com mata de araucárias e campos. De clima subtropical, o estado tem as quatro estações bem marcadas ao longo do ano, com verões quentes e invernos rigorosos no planalto.
    Santa Catarina tem grande influência de imigrantes alemães[37] no Vale do Itajaí, no nordeste, norte do estado e serra, italianos no sul[38] e açorianos em Florianópolis e em boa parte da faixa litorânea do estado.[39] O estado, aliás, mantém uma posição de liderança na maricultura, com grande produção e exportação de camarão e ostras em cativeiro.
    Rio Grande do Sul  
    Capital:
    No maior e mais populoso estado da região fica um dos pontos extremos do País, o Arroio Chuí.[40] O clima do Rio Grande do Sul é temperado, e o relevo apresenta planícies litorâneas, planaltos a oeste e nordeste e depressões no centro. A vegetação é variada: campos (os pampas gaúchos), mata de araucárias e restingas.
    Os principais colonizadores foram os alemães[37] e os italianos,[41] que se fixaram principalmente na região serrana,[42] no nordeste do estado, os alemães, que ocuparam a região do vale do rio dos Sinos,[43] ao norte de Porto Alegre e os portugueses, entre eles os açorianos, permaneceram no litoral.[44]
    Além da influência européia, o gaúcho cultiva as tradições dos pampas, na fronteira com o Uruguai e a Argentina. Entre essas tradições destacam-se o chimarrão,[45] o churrasco[46] e o uso de trajes típicos, compostos de bombacha[47] (calças folgadas, de origem turca, presas ao tornozelo), poncho[47] e lenço no pescoço.[47]


    [ ... ]

    Dicionários on line

    [ ... ]

    AULA DE PORTUGUÉS - 3/05/11

    Escutamos a fita ETNIA CADUCA  de Lenine

    Completamos a letra com as palavras em negrita da caixa e completamos as definiçoes.

    Etnia Caduca

    Lenine

    É o camaleão
    Diante do arco-íris
    Lambuzando de cores
    Os olhos da multidão.

    É como um caldeirão
    Misturando ritos e raças,
    É a missa da miscigenação.

    Um mameluco maluco
    Um mulato muito louco
    Moreno com cafuzo
    Sarará com caboclo
    Um preto no branco
    E um sorriso amarelo banguelo

    Galego com crioulo
    Nissei com pixaim
    Curiboca com louro
    Caburé com curumim

    É o camaleão e as cores do arco-íris
    Na maior muvuca,
    Ô... etnia caduca!


    A dobra e a dobra. O clone da cópia. O xerox da amostra. A versão da mutação. O que seria da genética, se começasse a ficar tão promiscua quanto a estética? De que cor fica o camaleão quando se aproxima do espelho?

    [ ... ]

    Contato

    [ ... ]

    terça-feira, 3 de maio de 2011

    Fonética /s/ /z/

    surda
    / s /
    sapo
    samba
    passaro
    doce

    sonoro
    / z /
    casa
    dose
    doze

     
    [ ... ]

    segunda-feira, 2 de maio de 2011

    dicionário Houaiss

    Fabian enviou
    Sugiro que depois de descomprimirem o arquivo, gravem num CD e instalem (do CD). Se houver algum problema, por favor me avisem.

    http://www.megaupload.com/?d=A6ASJZA0
    [ ... ]